Pode parecer forçada essa minha inquietação regada à culpa. Mas, é assim que me sinto, por estar fazendo ou ter feito o que fiz nesses três dias de insanidade. Eu não saberia explicar o motivo certo de tal atitude, mas, sei que sempre soube que isso não duraria, não pelo fato da terceira pessoa não poder se envolver, mas, a minha máxima culpa sobre isso. Sinto como se estivesse ‘traindo’ a mim mesmo, todo o tempo, quando paro pra pensar, me ponho louca. É como uma traição ao amor pleno e puro. Hoje, mais do quê nunca eu sei que não adiantaria todos os beijos e abraços do mundo serem bons se não são teus, não adianta tentar me entregar á alguém se esse alguém não é você, não adianta me aconchegar nos braços de um homem se esse homem não é você, por mais que eu tente colocar a culpa nessa abstinência acumulada, não encontro explicação cabível. Não tem desculpa, não tem. No fundo eu sempre soube que não adiantaria nem tentar. Isso tudo não passa de luxuria. Passando em frente a tua casa, praticamente quase todas as noites, o aperto no coração aumenta e me faz perceber que nada que aconteça durante o dia, amenize essa falta de você. Fez aumentar, só aumentar. Não tem jeito. Indiscutivelmente, me sinto mal, muito mal por ter feito o que fiz, mesmo sem ter você. Te peço perdão, amor. Por estar presenciando tudo, aqui dentro do meu peito. Nada mudou. Absolutamente NA-DA.
‘ Forever save me don’t let me face my life alone ‘
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